Boa noite. Que a Paz de Deus esteja com todos. A mensagem de hoje fala sobre o Desamor, eu trato ela como a receita para amar, pois amar não é um estado parado, ele é uma conduta diária. O início de tudo é retirar o desamor dos nossos atos e nossos pensamentos.
Pois, quando estamos pensando em amar, nós sempre estamos agradecendo a Deus pelo dia que amanhece, pelo o que fazer neste dia, pela amizade, pelo colega, e por tudo de bom que passa desde o nosso levantar até ao nosso deitar e até mesmo por tudo que o nosso espírito aprende quando estamos dormindo e depois nos influi durante o dia através das intuições.
Quando estamos retirando o desamor, o espaço fica livre para o amor entrar, e entrando o amor, a fé que sua companheira também entra, trazendo a humildade, a caridade, a alegria e o prosperar, para nossos dias.
Retirar o desamor é mais simples que procurar amar, pois, é, só eliminarmos os atos e pensamentos egoístas, os pensamentos negativos, e assim por diante.
A mensagem é assim:
RETIRE O DESAMOR:
Esteja sempre disposto a dizer: “Sinto muito”. Pouquíssimas pessoas são capazes de dizer isso. Mesmo quando parece que elas estão dizendo, não estão. Pode ser apenas uma formalidade social. Realmente dizer “Sinto muito” é um grande entendimento. Você está afirmando que fez algo errado e não está apenas tentando ser educado. Você está retirando algo, está retirando um ato que iria acontecer, está retirando uma palavra que você pronunciou.
Retire o desamor e, quando o fizer, perceberá muito mais coisas. Essa não é realmente uma questão de como amar, mas somente uma questão de como não amar. É como uma nascente de água coberta com pedras e rochas. Você remove as rochas, e a nascente começa a fluir. Ela está ali.
Todo coração tem amor, porque o coração não pode existir sem ele. Ele é o verdadeiro pulso da vida. Ninguém pode existir sem amor; é impossível. Uma verdade básica é que todos têm amor, têm a capacidade de amar e de ser amados. Mas algumas rochas – educação errada, atitudes erradas, esperteza, fingimentos e mil e uma coisas – estão bloqueando o caminho.
Retire os atos desamorosos, as palavras desamorosas, e repentinamente apanhará a si mesmo em um estado de ânimo muito amoroso. Haverá muitos momentos em que subitamente você perceberá que algo está borbulhando – e haverá amor, um vislumbre dele. E, aos poucos, esse momentos se tornarão mais prolongados.
Moral da história:
Nós não amamos. Mas esse não é o único problema. Nós desamamos. Assim, primeiro comece a abandonar tudo o que você sente como sendo desamoroso. Qualquer atitude, qualquer palavra que você usa pelo hábito, mas que agora, de repente, sente que é cruel – abandone-a!
(Página 80 – Livro OSHO TODOS OS DIAS – 365 meditações diárias – 6ª. Edição, editora verus).
Pois, quando estamos pensando em amar, nós sempre estamos agradecendo a Deus pelo dia que amanhece, pelo o que fazer neste dia, pela amizade, pelo colega, e por tudo de bom que passa desde o nosso levantar até ao nosso deitar e até mesmo por tudo que o nosso espírito aprende quando estamos dormindo e depois nos influi durante o dia através das intuições.
Quando estamos retirando o desamor, o espaço fica livre para o amor entrar, e entrando o amor, a fé que sua companheira também entra, trazendo a humildade, a caridade, a alegria e o prosperar, para nossos dias.
Retirar o desamor é mais simples que procurar amar, pois, é, só eliminarmos os atos e pensamentos egoístas, os pensamentos negativos, e assim por diante.
A mensagem é assim:
RETIRE O DESAMOR:
Esteja sempre disposto a dizer: “Sinto muito”. Pouquíssimas pessoas são capazes de dizer isso. Mesmo quando parece que elas estão dizendo, não estão. Pode ser apenas uma formalidade social. Realmente dizer “Sinto muito” é um grande entendimento. Você está afirmando que fez algo errado e não está apenas tentando ser educado. Você está retirando algo, está retirando um ato que iria acontecer, está retirando uma palavra que você pronunciou.
Retire o desamor e, quando o fizer, perceberá muito mais coisas. Essa não é realmente uma questão de como amar, mas somente uma questão de como não amar. É como uma nascente de água coberta com pedras e rochas. Você remove as rochas, e a nascente começa a fluir. Ela está ali.
Todo coração tem amor, porque o coração não pode existir sem ele. Ele é o verdadeiro pulso da vida. Ninguém pode existir sem amor; é impossível. Uma verdade básica é que todos têm amor, têm a capacidade de amar e de ser amados. Mas algumas rochas – educação errada, atitudes erradas, esperteza, fingimentos e mil e uma coisas – estão bloqueando o caminho.
Retire os atos desamorosos, as palavras desamorosas, e repentinamente apanhará a si mesmo em um estado de ânimo muito amoroso. Haverá muitos momentos em que subitamente você perceberá que algo está borbulhando – e haverá amor, um vislumbre dele. E, aos poucos, esse momentos se tornarão mais prolongados.
Moral da história:
Nós não amamos. Mas esse não é o único problema. Nós desamamos. Assim, primeiro comece a abandonar tudo o que você sente como sendo desamoroso. Qualquer atitude, qualquer palavra que você usa pelo hábito, mas que agora, de repente, sente que é cruel – abandone-a!
(Página 80 – Livro OSHO TODOS OS DIAS – 365 meditações diárias – 6ª. Edição, editora verus).
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