DIAS, HORÁRIOS E LOCAL DAS SESSÕES

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

AMOR E CARIDADE

Boa noite, que a paz de Deus esteja com todos, hoje eu trago alguns questionamentos e também as respostas, extraídas do livro dos Espíritos, - Allan Kardec, estas questões são sobre o tema CARIDADE E AMOR DO PRÓXIMO.

Foram feitas várias questões aos espíritos superiores, no sentido de obter a resposta sobre estes dois temas de suma importância para nossas vidas, a Caridade e o Amor. As questões são as 886 a 887:

886 – Qual é o verdadeiro sentido da palavra caridade, como a entendia Jesus?
- Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias, perdão das ofensas.
O amor e a caridade são complemento da lei de justiça, porque amar ao próximo é fazer-lhe todo o bem que está ao nosso alcance e que gostaríamos nos fosse feito a nós mesmos. Tal é o sentido das palavras de Jesus: Amai-vos uns aos outros, como irmãos.
A caridade, segundo Jesus, não está restrita à esmola. Ela abrange todas as relações que temos com nossos semelhantes, quer sejam nossos inferiores, nossos iguais ou nossos superiores. Ela nos ordena a indulgência porque nós mesmos temos necessidade dela. Proíbe-nos de humilhar o infortúnio, contrariamente ao que se pratica muito freqüentemente. Se uma pessoa rica se apresenta, tem-se por ela mil atenções, mil amabilidades; se é pobre, parece não haver necessidade de se incomodar com ela. Quanto maus sua posição seja lastimável, mais se deve respeitar antes de aumentar seu sofrimento pela humilhação. O homem verdadeiramente bom procura realçar o inferior aos seus próprios olhos, diminuindo a distância entre ambos.

887 – Disse Jesus também: Amai mesmo vossos inimigos. Ora, o amor por nossos inimigos não é contrário às nossas tendências naturais e a inimizade não provém da ausência de simpatia entre os Espíritos?
- Sem dúvida, não se pode ter pelos inimigos um amor terno e apaixonado; não foi isso que ele quis dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e restituir bem por mal. Por este meio nos tornamos superiores a eles; pela vingança, colocamo-nos abaixo deles.

Páginas 341 e 342, O Livro dos Espíritos – Allan Kardec – Ide Editora.

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