DIAS, HORÁRIOS E LOCAL DAS SESSÕES

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Nós realizamos nossos trabalhos de exercício da caridade espiritual, comandadas pela nossa presidente Dna. FLOR MARIA:
nos DIAS de:
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terça-feira, 11 de maio de 2010

QUANDO O ORGULHO NOS PÕE EM PERIGO

Li certa vez uma história realmente grandiosa que aqui desejo reproduzir.

Durante meses e meses vivia um célebre pintor executando uma maravilhosa obra. Era realmente grandiosa e com esmero profissional ele ia dando os últimos retoques de artista. Dia após dia ele ia pensando sobre a fama que o quadro lhe havia de dar. Seria glorificado pelos grandes mestres, seu nome figuraria entre os pintores de renome, sua vida seria de gente abastada. Sim, sua fama seria grande entre os grandes.

Um dia ele pôs o quadro sobre um andaime bem alto, retocando aqui e acolá a lindíssima obra de arte. Junto dele estava um amigo que observava o grande trabalho e também as maneiras do artista. Embebido pela beleza, arte e perfeição ele foi olhando, admirando sua grande realização, afastando-se cada vez mais do quadro e aproximando-se mais do fim do andaime e da queda certa. Quando chegou o momento que um pouco apenas o faria cair do andaime, o amigo que estava ali, perto do grande quadro, pulou rapidamente e passou a mão sobre o quadro ainda molhado, estragando toda a sua arte e beleza. Com um pulo a frente ele agarra o amigo, dizendo: “o que fizeste?” “Salvei a tua vida”, respondeu calmamente o amigo. “Estavas tão orgulhoso de tua própria obra que, andando para trás não vias que com um passo mais terias caído do andaime e talvez perdido a vida. A única coisa que pude fazer foi estragar a tua obra e assim salvar a tua vida.”

Quantas vezes orgulhamo-nos tanto de nosso trabalho, de nossa arte, de nossa perspicácia e confiamos tanto em nossas decisões que não damos lugar a fim de que Jesus nos possa dirigir e guiar os nossos planos! Muitas vezes embebidos em nosso amor-próprio estamos a beira do precipício e então Deus permite que os nossos planos não se realizem como nos esperávamos, para nos salvar de desastres maiores.

Nós então perguntamos: “Por que nos acontece isso?”

Quantas vezes é para salvar nossa vida, nosso futuro, nosso nome e preparar-nos para o santo Céu.

Diz uma grande escritora: “O perfeito fruto da Fé, da mansidão e da caridade, sazona freqüentemente melhor debaixo da tempestade e das trevas.” Assim sendo, recebamos com resignação a própria aflição, pois talvez seja para salvar a nossa própria vida.



(Do Livro Quanto tudo Falha – Rodolpho Belz – Ed. Casa, pagina 40,41)