DIAS, HORÁRIOS E LOCAL DAS SESSÕES

DIAS, HORÁRIOS E LOCAL DAS SESSÕES
Nós realizamos nossos trabalhos de exercício da caridade espiritual, comandadas pela nossa presidente Dna. FLOR MARIA:
nos DIAS de:
TERÇAS FEIRAS:

Início: 19:00 hs., Portão aberto às 18:45 hs., Fechando às 19:15 hs.
QUARTAS FEIRAS:
Início: 20:00 hs., Portão aberto às 19:45 hs., Fechando às 20:15 horas.
LOCAL:
Rua 05 Qd. 17 Lt. 19 - Vl Morais -Tel: 0 (xx) 62 3261-6866

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

DIA 20 DE JANEIRO - OXÓSSI - (SANTO CATÓLICO - SÃO SEBASTIÃO)

Oxóssi é considerado um orixá da mata que tem sobre o seu domínio o arco e a flecha. Pelo fato de portar armas, este orixá tem vinculação direta com a vida e a busca pela sobrevivência. Em suas representações, a utilização das armas remete prontamente à caça, um dos meios fundamentais da sobrevivência humana.


Sob a perspectiva histórica, o culto a Oxossi estaria relacionado às famílias reais que controlavam a antiga cidade de Kêto. Contudo, a celebração teria perdido forças em território africano na medida em que seus adoradores foram sendo paulatinamente vitimizados pela escravidão. Apesar disso, podemos ver o culto à Oxóssi em várias manifestações religiosas desenvolvidas na América Colonial, principalmente no Brasil e em Cuba.

Conhecido pela posse de uma única flecha, Oxóssi é adorado como um caçador habilidoso que não desperdiça a valorosa chance que tem para alcançar seu objetivo. Devido à sua destreza e sabedoria, esteve muitas vezes relacionado à incessante busca pelo conhecimento e a conquista de metas. Em algumas das histórias que povoam o reconhecimento deste orixá, podemos vê-lo como filho de Iemanjá e irmão de Ogum e Exu, e designado para a proteção das florestas.

No seio das manifestações sincréticas, este orixá foi aproximado à trajetória de diferentes santos. Na região de Pernambuco, ele é associado a São Miguel, o anjo que caçava os demônios com o poder de sua implacável espada. Na região fluminense, o mesmo orixá é reconhecido em São Sebastião, santo que morreu amarrado em uma árvore e teve seu corpo cravejado por flechas. Nos vários ritos afro-brasileiros, Oxóssi também aparece com os nomes de Congombira, Azcá e Mutacalombo.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola
Site www.brasilescola.com
Adaptação no texto por: André Marques

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

SEMPRE PODEMOS FAZER ALGO...

Boa noite, que a paz de Deus esteja com todos! A mensagem de hoje é uma história que trata sobre o podemos fazer para os outros, ela vem de encontro com o que podemos fazer para os nossos irmãos do Haiti, hoje em especial gostaria que todos pudessem pedir e mentalmente fluir energia e luzes para os que se desencarnaram e para as outras que estão em estado de desespero, porque, nós sempre podemos fazer qualquer coisa, mesmo que de pensamento positivos e luzes.


Você pode fazer qualquer coisa

Há muitos anos, meu pai recebeu o diagnóstico de uma doença cardíaca terminal. Ele se aposentou por incapacidade permanente e não podia ter um emprego fixo. Ficou bem por um período, mas de repente teve um problema e precisou ser hospitalizado.

Como queria fazer alguma coisa para se manter ocupado, ele resolveu trabalhar como voluntário no hospital infantil local. Papai adorava crianças. Era a ocupação perfeita para ele. Acabou trabalhando no setor onde estavam crianças em estado crítico e terminal. Conversava e brincava com elas e faziam trabalhos manuais e artesanato. Às vezes, uma das crianças não resistia. Para confortar os familiares, papai lhes dizia que em breve estaria com seus filhos no Céu e cuidaria deles até sua chegada. Também perguntava ao pai ou à mãe se gostariam de mandar, através dele, uma mensagem para o filho.

As atitudes de meu pai pareciam ajudar as famílias a superar o sofrimento. Certa vez, uma menina de oito ou nove anos foi internada com uma doença rara que a paralisara do pescoço para baixo. Não sei o nome da doença ou qual o prognóstico, mas sei que tudo aquilo era muito triste para a garotinha. Ela não podia fazer nada, estava muito deprimida. Meu pai decidiu tentar ajudá-la. Começou a visitá-la no quarto, levando tintas, pincéis e papel. Ele arrumava o papel num apoio, punha o pincel na boca e começava a pintar. Ele não usava as mãos de forma alguma. Somente a cabeça se mexia. Ele a visitava sempre que podia e pintava para ela. Durante o tempo todo dizia: "Olhe, você pode fazer qualquer coisa que sua mente quiser."

A menina começou então a pintar usando a boca, e ela e meu pai se tornaram amigos. Logo depois, a garotinha saiu do hospital porque os médicos acharam que nada mais poderiam fazer por ela. Meu pai também deixou um pouco o voluntariado no hospital infantil porque ficou doente. Algum tempo depois, ele se recuperou e voltou ao hospital para trabalhar no balcão de atendimento que ficava no hall de entrada. Um dia, as portas da frente se abriram. A menininha que estivera paralisada entrou, mas, dessa vez, andando. Foi até meu pai e o abraçou bem forte. Ela lhe deu um desenho que fizera usando as mãos. Na parte de baixo estava escrito: "Muito obrigado por me ajudar a andar."

Papai chorava sempre que nos contava essa história e nós também. Ele dizia que, às vezes, o amor tem mais poder do que os médicos. Meu pai que morreu apenas alguns meses depois que a menina lhe deu o desenho amava cada criança naquele hospital.

Site http://www.dejovu.com/mensagens